Manifesto ‘cordeirinho’: quem tenta agradar a todos não agrada ninguém!
Puxa, quanta expectativa se criou em torno do tal manifesto que os jogadores prometeram divulgar após a partida da seleção contra o Paraguai, não é mesmo?
Muita gente imaginou que estava vindo por aí um forte posicionamento contra o Governo Federal, contra a forma como a pandemia tem sido encarada no Brasil ou até mesmo contra os desmandos da CBF e da Conmebol.
E, no fim das contas, o tal manifesto foi tão forte quanto água de salsicha.
Um texto bem "cordeirinho", no qual eles sequer citaram os quase 500 mil mortos pela Covid no Brasil.
Ficaram em cima do muro, se contentaram com a queda de Caboclo e o manifesto, no fim das contas, acabou em pizza.
Os jogadores de hoje em dia, minha gente, só pensam neles mesmos.
Eles estavam muito mais preocupados com suas férias do que com a situação do Brasil e do continente sul-americano.
E o tal manifesto "cordeirinho" deixou bem claro que a seleção atual é uma turma sem líder.
Afinal, ficou muito claro que foi um texto escrito a 46 mãos, visando não comprometer ninguém.
E, como dizem por aí, quem tenta agradar todo mundo acaba não agradando ninguém.
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