Internacionalmente, o Corinthians tem a mesma relevância do São Caetano
Mico, vexame, papelão…
Ouvi e li muitas dessas definições para o que aconteceu com o Corinthians na Sul-Americana deste ano, especialmente após a goleada sofrida para o Peñarol pelo placar de 4 a 0.
Mas confesso que o fracasso alvinegro no torneio continental pouco me surpreendeu.
É que, fora do Brasil, o Corinthians não bota medo em absolutamente ninguém.
Sem exageros, o Timão tem internacionalmente a mesma relevância do São Caetano, finalista da Libertadores em 2002, ou do Once Caldas, que venceu o torneio em 2004.
Gente, 2012 foi uma enorme zebra promovida pelo ótimo time armado por Tite.
No ano seguinte, com praticamente a mesma equipe, que ainda foi reforçada com Guerrero, Pato e Renato Augusto, o Timão voltou ao normal, caindo ainda nas oitavas do torneio para o Boca Juniors.
E, dizem alguns maldosos, como Mauro Beting, que acontece que o Alvinegro não faz sucesso fora do país por não ter dos árbitros estrangeiros o mesmo carinho que recebe dos homens do apito do Brasil.
Mas aí eu já acho muito cruel…
Brasileiros gigantes internacionalmente são Santos, São Paulo, Grêmio e Palmeiras.
Os demais, até mesmo o Flamengo, são emergentes…
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