O Palmeiras virou fogo de palha nas mãos do explosivo Abel!
E o que teve de palmeirense me xingando nos últimos tempos quando eu disse, aqui e em minhas outras "trocentas" tribunas, que o Palmeiras tinha levado a Libertadores numa sorte incrível.
A Copa do Brasil nem tanto, mas o Verdão foi, sim, muito "largo" na conquista do torneio continental, diante do Santos.
E só levou a taça mais cobiçada das Américas porque o experiente Cuca deu tremendo mole ao ser expulso após infantil desentendimento com o lateral Marcos Rocha.
Na sequência, saiu o gol de Breno Lopes.
E não é que Abel Ferreira, que poderia ter aprendido muito naquele episódio, está agora repetindo o mesmo erro de seu rival do dia 30 de janeiro no Maracanã?
Anda exageradamente nervoso, contaminando e pilhando todo o seu time dentro de jogo.
Consequentemente, o Verdão foi derrotado em duas "guerras de nervos", contra o Flamengo e contra o Defensa y Justicia.
Ele precisa entender que a função dele é treinar o time e orientar seus atletas durante o jogo.
E não ficar pentelhando na orelha do árbitro, como se fosse um 12º jogador.
Consequentemente, acaba sendo expulso muitas vezes pelos árbitros, causando grande prejuízo ao Verdão.
Acontece que jogador é como "neném".
E, sem as orientações da mãe, os filhos pequenos ficam desnorteados e acabam fazendo grandes besteiras.
Entendam, não estou aqui fazendo críticas ao trabalho técnico de Abel no Palmeiras.
A trajetória dele é incrível!
Mas este seu jeito explosivo pode, sim, acabar fazendo com que o Palmeiras se torne belíssimo fogo de palha.
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