Jornalismo, publicidade e o empreendedorismo na visão de Vital Battaglia
Faço microfone de todo jeito há 53 anos.
Rádio, TV, lives, opinião, publicidade e até alto-falante, meu início.
Trajetória muito improvável, zebrística, mas que tem sido maravilhosa em TUDO.
Falei em circo, sessões literárias, declamações de poesia no cineminha de minha terra, radinhas, radionas, TVs, fui orador fixo de turmas e me tornei também o "Rei do Merchan"!
Que honra, tudo honrado!
E a Santa Publicidade foi o diamante do bolo!
Ajudei empresas, a mim mesmo e a muitos colegas jornalistas contratados, além de meus quase esquecidos ex-jogadores, meus inventores por tabela.
Puxa, 53 anos!
E quantos empregos proporcionados, hoje até de gente mais competente do que eu.
Disso tudo vieram forte gratidão, prêmios mil – até o "Comunique-se" por Empreendedorismo – e a surpreendente estabilidade hoje gerida por três patrões: meus filhos.
Obrigado, Deus, minha Lenice, minhas mãe e tia, minhas cordas vocais, minha garganta, minha saliva, meu cérebro e meu suor!
Tudo depois de passar fome e frio em Curitiba em 1971 e de ter morado em porão e depois em mansões.
Nunca imaginava nem 1%.
Foi e está sendo muito bom, hoje me divirto, esqueço do ruim e abraço o bom quando estou no ar, minha cachaça – que nunca tomei.
E fiz e faço de tudo, de gandula ao time principal, em todas as posições e do alto-falante ao mundo que gera a economia do planeta: a publicidade!
Sim, a publicidade transparente e tão incomodante para olhos gordos e cérebros sem talento.
É aquilo: "a inveja é o mau hálito da alma"!
Ou "a inveja é a arma do perverso"!
E concluo com o que pensa Vital Battaglia, um dos maiores jornalistas do mundo, nesse nosso dia.
E meu abraço também ao professor Osmar Alberto Volpe, o Pio, ex-ponta do Palmeiras: "Enquanto Milton Neves viver, nós, ex-jogadores de futebol, não morreremos"!
Portanto, meninada, o importante é falar de tudo, saber inglês, o que nunca aprendi, e sejam craques no microfone e nas teclas.
E evitem malditos patrulheiros de fígado estragado e de longos cotovelos doloridos.
É o caminho, como dizem Battaglia e Pio.
Obrigado, Mestre Battaglia do inesquecível Jornal da Tarde!
E obrigado Pio, o "Ponta-Bomba"!
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