Foto: Placar
Hoje, dia 19 de fevereiro de 2021, Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira , um gênio com a bola nos pés e como cidadão, faria 67 anos.
E eu tive recentemente acesso aos textos-livro do próprio Doutor com colaboração de Kátia Bagnarelli Vieira de Oliveira, sua última esposa.
Kátia, que trabalhou conosco por muito tempo no Departamento Comercial do Grupo Bandeirantes de Comunicação, cedeu-me de forma espontânea o que Sócrates escreveu, pacientemente.
Já estive com ela três vezes e em todos esses encontros a viúva do Doutor chorou, de amor e de saudade.
Abaixo, destaco alguns dos trechos mais interessantes da obra do Magrão analisando futebol e a vida que viveu intensamente, sem rancores ou arrependimentos.
Mas, se você quiser ler na íntegra as memórias do ídolo corintiano, basta clicar AQUI .
Sócrates e Kátia, em uma das primeiras internações do Doutor. Foto: Jorge Araujo/Folhapress (via UOL)
Boa leitura de uma aula de vida e sinceridade de um gênio médico, escritor, jogador e referencial autêntico de vida.
Aula, sim. Afinal, quem definiria tão bem as insistentes comparações entre Pelé e o saudoso Maradona?. "Gente, é uma grande bobagem tentar compará-los. Até porque possuíam habilidades diferentes. Se fosse para criar uma imagem que definisse quem é quem, eu diria que Pelé era o cara do trapézio que fica de cabeça para baixo para receber o colega. Um indivíduo que não pode errar nunca senão coloca a vida do outro em risco. Já Maradona seria este outro que jamais se cansa de dar um milhão de mortais sem se dar conta do perigo que corre. E sem eles, obviamente, não haveria circo" .
O Doutor também deixou registrado o seu raciocínio sobre a relação do brasileiro com seus ídolos. "É interessante perceber que estas demonstrações de puro encantamento sejam tão raras aqui no Brasil. Pelé é um bom exemplo de quão distantes estamos daqueles que nos representam. Na verdade, não possuímos a paixão por estas figuras populares. Só mesmo em caso de um acidente de proporções gigantescas é que nos mobilizamos para cultuá-los. Ou, quando é o caso, se o personagem é realmente representativo do que esperamos deles. Aí sim nos sentimos próximos e existe uma identidade a nos aproximar. Mas, geralmente de maneira humana e realista e quase nada de veneração" .
Sobre encarar Telê Santana logo após a eliminação da Copa de 1982, Sócrates relatou: "Mais uma vez me transportou a meu pai. Julguei que a dor que os dois estavam sentindo era da mesma intensidade. Chorei por eles muito mais que por outra coisa, mas as lágrimas escorriam com dificuldade. Estava esgotado e ressecado. Só vim saber exatamente o que representava aquele sentimento muito tempo depois quando meu velho partiu. Queria ser um milagreiro para trazê-lo de volta, assim como para resgatar aquele título mundial a quem mais o merecia: Telê Santana".
Sobre o seu sorteio para o doping após a vitória brasileira sobre a Nova Zelândia, também em 1982, Sócrates recordou o seguinte: "Legal, quem sabe não sobra uma cervejinha, pensei. Depois de meses de preparação eu estava numa secura de dar dó. (…) Quando o cara abriu a geladeira, tentei disfarçar o sorriso. Estava entulhada de tudo que é tipo de bebida. Uma beleza! Tomava a minha segunda latinha quando percebi que os outros já haviam terminado a missão. E eu, sem nenhuma vontade. Na verdade, não queria que aquilo terminasse nunca. Acabei como estoque de cerveja e passei para o champanhe. E nada. Vinho, nada. Refrigerante, nada. Só quase 3 horas depois, consegui colher o material. Quando saí do estádio, ninguém mais do time me esperava, mas eu era o mais feliz dos homens. Estava em êxtase. Foi um dos melhores dias de minha vida".
E o Doutor também tinha uma solução para inibir os escândalos de manipulações de resultados. "Esta é a lógica da corrupção. Centralização de poder e fragilidade dos poderosos. O futebol como ele é constituído até hoje, serve exatamente para que possa haver manipulação de resultados. (…) Deveríamos ter um número maior de árbitros participando das decisões de uma partida de futebol. Assim, o roubo seria mais difícil. Mas será que a FIFA quer isso?".
Viram só, meus amigos?
Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira morreu há nove anos, mas ainda tem muito a nos ensinar.
Ave, Doutor!
Abaixo, você confere a íntegra do capítulo "Saudade insuportável", no qual Sócrates conta uma bonita história envolvendo Casagrande e sua primeira esposa:
Saudade insuportável
Estive pela primeira vez no Japão no início dos anos oitenta. Jogava no Corinthians e realizaríamos três partidas contra a seleção olímpica japonesa. Havia um sentimento de estranheza no ar: jamais imaginei que pudesse haver interesse do público daquele país pelo futebol. Até porque sabia que este esporte não fazia parte da cultura daquele povo que enchia os ginásios para assistir às competições de sumo e judô, mas não de futebol. Foi nesta viagem que ocorreu um dos fatos marcantes da nossa experiência na democracia corintiana. É que um dos nossos companheiros se apaixonara. Paixão, bendita paixão. Este sentimento é o mais vigoroso e arrebatador de todos os que podemos vivenciar. Quando estamos apaixonados todo o resto é secundário. A única força que necessitamos é a presença da razão de nossa paixão—física de preferência. A sua imagem não nos sai do pensamento e todas as ações estão voltadas para ela. Já me apaixonei dezenas de vezes. Talvez esta seja a características mais marcante da minha existência.
Sem a paixão me parece que a vida tem um sentido menor, tornando-se mais cinzenta e triste, e que os dias se tornam mais longos e cansativos. Não há brilho, não há cores. Um verdadeiro caos. Já fiz todas as loucuras possíveis por uma paixão e acompanhei outras semelhantes. Quando o Casagrande, o nosso colega em questão, apaixonou-se pela sua futura mulher, transformou-se. Ele, que pouco estava preocupado com qualquer coisa que seja até então, apegou-se de tal forma a este sentimento que quase joga fora a sua carreira esportiva. Por paixão, tudo vale! Pois foi poucos dias depois de conhecê-la que tivemos que voar para o Japão. Notamos que ele estava muito diferente do que sempre foi. Em vez de expansivo e alegre, estava calado e triste. Encostou-se na sua poltrona e quase nada falou durante as quase 24 horas de viagem. Quando lá chegamos, ele provocou talvez a primeira reunião importante da democracia corintiana—para discutir uma possível volta antecipada para casa para poder revê-la imediatamente. Alguns argumentaram que aquele gesto poderia atrapalhar os seus planos profissionais e que deveria tentar suportar a ausência da melhor forma possível. Eu, como havia passado por aquilo algumas vezes, fiquei do seu lado sabedor da dor que estava sentindo. Foi quando o Edu (Eduardo Amorim) pediu a palavra e expôs que em nossa profissão tínhamos que passar por muitas coisas difíceis pois ficávamos muito tempo longe das pessoas que gostávamos e que nem ao enterro de seu pai ele havia tido a oportunidade de comparecer devido à distância de onde se encontrava naquele dia. Aquela revelação nos derrubou e o Casão se conformou em carregar a sua saudade por quinze longos dias. Eu, certa vez, no auge deste sentimento, fiz pior. Em determinada ocasião, cheguei a tomar a ponte aérea, já que ela morava no Rio de Janeiro e eu em São Paulo, quatro vezes no mesmo dia. Tudo isso respeitando os meus compromissos profissionais. Acordei de madrugada para tomar o café da manhã com ela. Logo após, voei para São Paulo para o treinamento da manhã. Ao meio dia, voei de volta para almoçar com ela. No começo da tarde, nova travessia para a capital paulista. Algumas horas depois, retornei para jantar junto da amada. Quando desembarquei em Congonhas (aeroporto de São Paulo)—naquela que seria a última viagem–, lá pelas 10 da noite, e ainda na sala de desembarque, bateu uma saudade no meu peito— uma vontade de ficar ao lado de quem amava—daquelas impossíveis de relevar e senti a necessidade, o desejo, a loucura de dormir com ela. E, quase sem racionalizar, acabei voltando para os braços queridos. Aquele último vôo representava o êxtase, a comunhão de sentidos, a felicidade plena. Nada, nem mesmo a vivência física do sentimento, é maior que aquilo que rumina na alma. Nem o sexo é fundamental. É que quando estamos apaixonados, parece que quem é foco do sentimento somos nós mesmos. Vemos-nos com muito mais carinho e respeito e acreditamos piamente que estamos acima de qualquer eventual restrição que o cotidiano nos coloque à frente. A paixão nos torna fortes como jamais supúnhamos. E este choque nos potencializa em tudo que fazemos. No trabalho também. Principalmente para quem pratica algum esporte ou exerce um ofício ligado a qualquer tipo de arte. Com as emoções à flor da pele podemos expressar com mais intensidade nosso talento e o resultado é excepcional. Só existe um problema: a dependência é plena. Temos que a qualquer instante sentir que o nosso sentimento está sendo correspondido na mesma intensidade e desejo. Um briga boba que seja pode nos destruir, nos jogar no chão. E aí, não conseguimos fazer mais nada enquanto não resgatamos a paixão ameaçada. Como se a felicidade nos escapasse entre os dedos.
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Agora, abaixo, emocione-se com grandes fotos da carreira do Doutor!
Da esquerda para a direita: Biro-Biro, Almir, com a bola , Sócrates e Marinho Chagas observam lance em clássico entre Corinthians e São Paulo em 1981. Luiz Novaes/Folhapress, via Portal UOL.
Presidente do Corinthians, Mário Gobbi, inaugura busto de Sócrates no Parque São Jorge ao lado da viúva do "Doutor", Kátia Bagnarelli. Crédito da foto: Leandro Moraes/UOL Esporte, via portal UOL.
Em pé, da esquerda para a direita: Wilson Campos, Ney Roz, Manoel, Aguilera, Mineiro e Mario. Agachados: Zé Mário, Sócrates, Arlindo, Lorico e João Carlos Motoca. Foto: "Come-Fogo", de Igor Ramos
Sócrates e Zico. Imagem: Placar
Veja a última parte da matéria que a Revista Placar fez sobre Sócrates, na edição 1381, de agosto de 2013. Imagem: Placar
Veja a segunda parte da matéria que a Revista Placar fez sobre Sócrates, na edição 1381, de agosto de 2013. Imagem: Placar
Veja a primeira parte da matéria que a Revista Placar fez sobre Sócrates, na edição 1381, de agosto de 2013. Imagem: Placar
Sócrates, pelo Santos, na tarde de 04 de junho de 1989, tentando desvencilhar-se do coringa Wilson Mano, do Corinthians, durante partida pelo campeonato paulista que terminou 0 a 0, no Morumbi. Foto enviada por Emílio A. Duva
A equipe do Botafogo de Ribeirão Preto posando no aeroporto: Sócrates é o nono em pé, da esquerda para a direita; John Paul é terceiro agachado, da esquerda para a direita. Foto enviada por Flávio Adauto
Falcão troca passe com Sócrates em treino da seleção em Toluca, no México, visando a Copa do Mundo. Foto UOL
Da esquerda para a direita, em pé: Wilson Campos, Manoel, Aguillera, Mário Maguila, Ângelo e Ney Roz. Agachados: Terto, César Maluco, Sócrates, Lorico e Genau. Imagem: Revista Competir
Sérgio Miranda salta para tirar a bola do Dr. Sócrates, que na época, ainda atuava pela equipe de Ribairão Preto. Foto enviada por Alexandre Varrone
Sócrates e os rebeldes. O Doutor faz parte de jogadores que tiveram as histórias escolhidas. No canto esquerdo da página, vemos João Saldanha, ex-técnico da Seleção Brasileira. Imagem: Revista Placar
Aproximadamente 111 mil pessoas foram ao Morumbi para ver o primeiro jogo do Doutor com a camisa do Timão. Na imagem, Sócrates disputa a bola com o meia Pita, enquanto Ruy Rey apenas observa. Foram Pita e Ruy Rey, inclusive, os autores dos gols do duelo, que terminou empatado em 1 a 1, aos 22 e 40 minutos do segundo tempo, respectivamente. Foto: Band.com.br
Da esquerda para a direita: Zé Rico, Chicão Pereira, Sócrates, Milionário e Loureiro Júnior. Foto enviada por Antonio Carlos de Quintal
No dia 28 de julho de 2012, a diretoria do Corinthians inaugurou um busto em homenagem ao ídolo Sócrates, no Parque São Jorge. Foto: Leandro Moraes/UOL
Wladimir escalou seu time. Goleiro: César. Laterais: Zé Maria e Kléber. Zagueiros: Gamarra e Amaral. Meias: Ruço, Biro-Biro, Rivellino e Sócrates. Atacantes: Ronaldo e Edílson. Técnico: Mário Travaglini. Foto reprodução da Revista Placar
Da esquerda para a direita, Falcão, Sócrates, Zico e Cláudio Coutinho, orientando seus atletas. Foto reprodução da Revista Placar
Primeira foto: Sócrates, Bruno Conti (ao fundo), Zico e seu grande marcador Gentile. Segunda foto: Falcão (camisa de número 15) corre para abraçar os amigos Júnior, Sócrates e Zico, após gol marcado. Terceira foto: Paolo Rossi corre vibrando depois de anotar seu gol contra a Seleção Brasileira. Foto reprodução da Revista Placar
Estádio iraquiano lotado para ver o Flamengo de 1986, com Sócrates e Zico. Na foto, a equipe rubro-negra está junto ao time do Iraque. Em pé, da esquerda para a direita, apenas os flamenguistas: Leandro, Sócrates, Mozer, Jorginho, Andrade, Bebeto e Cantarelli. Agachados: Zico, Adílio, Adalberto e Chiquinho. Foto enviada por Gilvannewton Souza
Muito frio quando o Corinthians excursionou pelo Japão, em 1983, evidenciado nas mãos de alguns jogadores, com luvas brancas. Em pé, da esquerda para a direita: Casagrande, Solito, Sócrates, Eduardo, Zenon, Ataliba e o massagista Rocco. Agachados: Mauro, Juninho, Paulinho, Ronaldo e Wladimir. Foto enviada por Gilvannewton Souza
Da esquerda para a direita, o primeiro é o repórter Francisco José, Gilberto Tim é o segundo, Telê Santana o terceiro, Nabi Abi Chedid é o quinto, o sexto é José Maria Marin, Moracy Santana é o nono, Vadir Joaquim de Moraes o décimo, Nocaute Jack o décimo segundo, Lucas Neto o penúltimo e o último é Sócrates. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Na fileira de cima, da esquerda para a direita, o terceiro é Édson Boaro, seguido por Valdo, Zico, Edivaldo, Josimar, Elzo, Muller e Gata Mansa. Na fileira de baixo, aparecem Silas, Careca, Paulo Vitor, Leão, Júnior, Alemão, Mauro Galvão, Branco e duas pessoas não identificadas. Na fileira de baixo, o segundo é Nocaute Jack, Falcão, Oscar, Edinho, Carlos, Sócrates, Júlio César, Mozer, Casagrande e Lucas Neto. Sentados, aparecem Moracy Santana, Valdir Joaquim de Moraes, Neylor Lasmar, Telê Santana, Nabi Abi Chedid, José Maria Marin, pessoa não identificada, Gilberto Tim e mais três pessoas não identificadas. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Na imagem, Maradona aparece sendo marcado por Júnior, seguido por Luizinho e Sócrates. Foto: Reprodução/In My Ear
Equipe que encantou o mundo em 1982, na Copa da Espanha. Em pé, da esquerda para a direita: Waldir Peres, Leandro, Oscar, Falcão, Luizinho e Júnior. Agachados: o massagista Nocaute Jack, Sócrates, Toninho Cerezo, Serginho, Zico e Éder. Reprodução/In My Ear
Zico e Sócrates comemoram gol do Doutor na Copa de 82. Reprodução/In My Ear
Zico e Sócrates. Ajuda mútua dos craques no aquecimento de um coletivo em 1982. Reprodução/In My Ear
Na seleção de 82, Zico e Sócrates tinham uma sintonia perfeita. Reprodução/In My Ear
Júnior, Cerezo (camisa 5), Sócrates (encoberto), Zico e Falcão, comemoram gol na Copa da Espanha, em 1982. Reprodução/In My Ear
Os dois gênios no auge: Sócrates e Zico, em 1982. Reprodução/In My Ear
Preparando-se para a Copa da Espanha, em 1982. Em pé, Júnior, Sócrates e Cerezo. Sentados: Telê Santana, Edinho e Zico. Reprodução/In My Ear
Zico e Sócrates atuando em programa humorístico. Com eles, da esquerda para a direita, estão José Lewgoy, Ivon Curi e Grande Otelo. Foto: Divulgação
Em pé, da esquerda para a direita: Diretor do Santos, Sócrates, Davi, Ditinho, Vladimir, Sergio, Luis Carlos e diretor. Agachados: César Sampaio, César Ferreira, Roberto Cearense, Heriberto, Totonho e Dr. Carlos Taira
Em pé, da esquerda para a direita: Wilson Campos, Manoel, Aguillera, Mário Maguila, Ângelo e Ney Roz. Agachados: Terto, César Maluco, Sócrates, Lorico e Genau
Na imagem, Sócrates aparece disputando a bola, enquanto o camisa 9 é Geraldão. Foto enviada por Tião Xavier
Na imagem, Sócrates aparece ao lado de Maurinho Saquy. Foto enviada por Tião Xavier
Da esquerda para a direita: Luiz Carlos Briza, José Luiz Datena, Sócrates, Regina (esposa de Sócrates), Ernesto Veiga, Helton Pimenta, Alfredo Catelli Neto e Wilson Roveri. Foto enviada por Tião Xavier
A foto é do ano de 1977, quando Sócrates se formou em medicina. Foto: Placar
Foto: Placar
Ídolos e craques dos anos 80, no vôlei, basquete e futebol. À frente, Hortência, Sócrates e Isabel. Atrás, William. Foto: Placar
Foto: Placar
No final da carreira, Sócrates atuou pelo time que torcia quando criança. Foto: Placar
A imagem é do jogo em que o Brasil foi eliminado pela França, nos pênaltis. Foto: Placar
Júnior aparece ao fundo da imagem. Foto: Placar
Sócrates jogou menos de uma temporada pelo Flamengo. Foto: Placar
Foto: Placar
Na oportunidade, o Corinthians sagrou-se campeão sobre o São Paulo. Foto: Placar
Na imagem, Sócrates, autor do gol, aparece celebrando com Falcão, Júnior e Zico. Pena que neste dia Paolo Rossi estava inspirado… Foto: Placar
A bela foto foi tirada em 1984, quando Sócrates arrumava as malas para deixar o Timão. Foto: Placar
Da esquerda para a direita: Devanir Ribeiro, Adilson Monteiro Alves, Oswaldo Maciel, Wladimir, Sócrates, Osmar Santos, Casagrande, Juninho Fonseca e Rogê Ferreira. Foto: Placar
Foto: Placar
A imagem reúne os mentores da "Democracia Corintiana". Foto: Placar
Foto: Placar
Na imagem, Sócrates aparece em frente ao Palácio dos Bandeirantes. Foto: Placar
Foto: Placar
Da esquerda para a direita aparecem Sócrates, Falcão e Serginho Chulapa. Foto: Placar
Na imagem, dividindo a bola com os adversários, aparecem Sócrates e Falcão. Foto: Placar
Da esquerda para a direira: Juninho Fonseca, Sócrates, Fagner e o goleiro Paulo Sérgio. Foto: Placar
Foto: Placar
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A imagem é do ano de 1979. Foto: Placar
Foto: Placar
Junto com o Doutor, Palhinha aparece comemorando o tento marcado contra a Ferroviária. Foto: Placar
Paulinho e Zenon aparecem em pé, Sócrates e Casagrande agachados, e Biro-Biro deitado. Foto: Placar
Na imagem, Sócrates aparece abraçado com o lendário Vicente Matheus. Foto: Placar
Foto: Placar
Foto: Placar
Na imagem, Biro-Biro, Casagrande e Sócrates aparecem ao centro, enquanto Ataliba está ao fundo. Foto: Placar
Na imagem, Sócrates comemora seu gol, o único da vitória brasileira sobre a Espanha, junto com Alemão e Júnior. Foto: Placar
Na imagem, Ataliba aparece montando nas costas do Doutor, enquanto Eduardo Amorim chega para também celebrar o tento. Foto: Placar
O Galinho marcou três gols neste jogo, que foi vencido pelo Flamengo por 4 a 1 e aconteceu no dia 16 de fevereiro de 1986, no Maracanã. Foto: Placar
O Timão bateu o Alviverde, em partida realizada em 12 de novembro de 1978, com dois gols de Sócrates e um de Vaguinho. Na imagem, Sócrates celebra um de seus tentos abraçado com Palhinha. Vaguinho corre para comemorar com seus companheiros, tendo o lateral palmeirense Pedrinho Vicençote atrás. À esquerda da imagem, o zagueiro Marinho Peres lamenta o gol sofrido. Foto: Placar
Casagrande e Sócrates fizeram uma das parcerias de maior sucesso na história do Corinthians. Foto: Placar
Foto: Placar
Foto: Placar
Foto do início dos anos 80 mostra Sócrates carregando a bola, sendo marcado pelo meia Assis. Ao fundo, aparecem Biro-Biro e Paulinho. Foto: Placar
Atletas do Corinthians aparecem saudando sua torcida antes do jogo diante do São Paulo, vencido pelo Alvinegro por 3 a 1. A partida foi realizada no estádio do Morumbi, no dia 12 de dezembro de 1982. Na imagem, da esquerda para a direita, aparecem Mauro, Casagrande, Sócrates, Alfinete, Ataliba, Solito e o último jogador é Paulinho. À frente deles, empunhando o microfone da Jovem Pan, está repórter Wanderley Nogueira. Foto: Placar
Sócrates marcou época jogando na Seleção. Foto: Placar
Em dezembro de 2011, a Revista Placar lançou uma edição em homenagem a Sócrates, com diversas fotos da vida do eterno camisa 8 do Corinthians. Foto: Placar
Menino e em 2011
Enquanto Osmar Santos fala ao microfone, atrás, da esquerda para a direita, aparecem Sócrates, Fernando Henrique Cardoso, Casagrande e Adilson Monteiro Alves. Foto: Reprodução
Na imagem, grandes personalidades que lutaram pela redemocratização do Brasil. Da esquerda para a direita: Eduardo Suplicy, Sócrates, Marta Suplicy, Lula (em pé e tomando café) e o sociologo Adilson Monteiro Alves. Foto: Reprodução
No dia em que Sócrates morreu, em 4 de dezembro de 2011, a Fiorentina, onde o Magrão jogou de 1984 a 1985, prestou uma homenagem a ele. Foto: eBand
Em 05 de setembro de 2011, Sócrates foi internado novamente no hospital paulistano Albert Einstein, em São Paulo, em decorrência a uma hemorragia digestiva, na imagem a esposa do "Doutor" Katia Bagnarelli. Foto iG
Veja Sócrates após a sua primeira internação no hospital Albert Einstein em São Paulo, devido a uma hemorragia digestiva em 19 de agosto 2011. Foto iG
O Doutor Sócrates utilizou a imprensa para mostrar a sua visão de mundo ao público via o programa "Cartão Verde" da TV Cultura. Foto iG
Na Copa do Mundo da Espanha, em 1982, o Doutor marcou um golaço contra os italianos, mas infelizmente, a Seleção Brasileira perdeu para a Itália por 3 a 2 e foi desclassificada do mundial. O goleiro italiano é o lendário Dino Zoff. Foto iG
Em 1988, Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira, jogou com a camisa do Santos Futebol Clube e até marcou um gol contra o Corinthians. Foto iG
Veja Sócrates na final do Campeonato Paulista em 1982, ajoelhado, contra o São Paulo, no gramado do estádio do Morumbi. O são-paulino com a camisa 2, é o lateral Getúlio, o "GG da cara grande". Foto: iG
Sócrates fez campanha pelo voto direto para Presidente da República em 1984. Mas foi vencido pelos conservadores deputados. Foto iG
Doutor Sócrates sempre foi um ser pensante e em 1982, fez campanha pelas eleições diretas para Governador do Estado e implicitamente para o PMDB. Foto iG
Muito inteligente, centrado, Sócrates formou-se em medicina em 1979. Foto iG
Veja o jovem Sócrates ainda no Botafogo de Ribeirão Preto. O Doutor revelado pelo "Pantera" atuou no time ribeirão-pretano entre 1974 à 1978. Foto iG
Estádio Santa Cruz lotado para prestigiar o Botafogo de Ribeirão Preto na década de 70. Em pé, da esquerda para a direita: Wilson Campos, Ney Roz, Lorico, Paulão, Aguillera e Manoel. Agachados: Zé Mário, Sócrates, Arlindo Fazolin, Osmarzinho e Zito. Foto enviada por Renata Roz de Souza, filha de Ney Roz
Sócrates em disputa de mais um Mundial. Foto: iG
Em setembro de 1979, um ano após chegar ao Corinthians e ainda sem barba, Sócrates já era aclamado como craque. Ele foi o tema de uma edição especial da Revista Placar, que exaltava: "Sócrates, o melhor jogador do mundo". Reprodução/coleção de Marcos Júnior
Charge do genial Henfil, na edição especial da Revista Placar de setembro de 1979, cujo título era: "Sócrates, o melhor jogador do mundo". No traço de Henfil, Sócrates está desequilibrando o jogo… A frase do jogador que está segurando a âncora: "Pô Sócrates! Você está desequilibrando o jogo!"
Contra-capa da Revista Placar, edição 668, de 11 de março de 1983. Sócrates foi o escolhido da Topper para divulgar seu material esportivo. Acima, à direita, a marca "Café do Brasil", que também estava representada na camisa canarinho na década de 80. Reprodução: Revista Placar
Em 1982, Sócrates foi o eleito da Revista Placar como Craque do Ano. A festa foi na principal boate de São Paulo na época, o Gallery. A seu lado, a corintiana Rita Lee. Reprodução: Revista Placar/edição 668
Sentados à mesa três grandes homens da história do Corinthians, da esquerda para a direita, o primeiro de blazer azul e camisa semi-aberta é o craque Sócrates, seguido por Palhinha, que ostentava um belo terno cinza, e o quarto é o saudoso ex-presidente do Timão, Vicente Matheus. Foto: Sarkis
Da esquerda para a direita estão, Sócrates, Telê Santana e Zico. Foto: iG
O ex-craque do Timão apostava em programas de TV e produtos licenciados para voltar à mídia. Foto: Reprodução/Revista Placar
Reportagem especial com o Doutro Sócrates, eterno ídolo do Corinthians, que pretende investir em sua imagem. Foto: Reprodução/Revista Placar
Sócrates não poupou criticas para Ricardo Teixeira e Milton Trajano eternizou no iG esportes, na sua charge em junho de 2011. Crédito iG esportes/ Milton Trajano
Na foto, da esquerda para a direita, Mário Motta, Sócrates e Eduardo Amorim (pulando sobre Sócrates). Foto reprodução da Revista Placar, enviada por Paulo Motta
Seleção Brasileira antes do jogo contra a Polônia, no Estádio Jalisco.. na Copa do México, em 1986. Em pé, da esquerda para a direita, após membro da comissão técnica, temos Sócrates, Josimar, Júlio César, Edinho, Branco e Carlos. Agachados: o massagista Nocaute Jack, Muller, Júnior, Careca, Alemão, Elzo e o roupeiro Ximbica. Foto enviada por Jackson Sala
Menino e já longe dos gramados, no Camarote da Brahma, em carnaval carioca
Cara de menino sapeca, cheio de vida e, quem sabe já sonhando com os mágicos toques de calcanhar… Rerprodução/Revista Placar
Em pé, da esquerda para a direita: Zé Maria, Gylmar, Gamarra, Roberto Belangero, Wladimir e Luizinho. Agachados: Sócrates, Rivellino, Neto, Cláudio e Casagrande. Técnico: Oswaldo Brandão. Foto: Revista Placar
A comissão técnica e os jogadores acompanhando um jogo durante a preparação brasileira para a Copa da Espanha. Na primeira fileira, da esquerda para a direita: Valdir Joaquim de Moraes, Moraci Santana e Telê Santana. Atrás estão Tita, Luisinho e Edvaldo. Na terceira fileira, Getúlio, Sócrates e Zé Sérgio. Mais acima, Oscar e Batista. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes
Curtindo o carnaval carioca no camarote da Brahma
Sócrates e Rivelino jogando contra o Corinthians da Inglaterra em amistoso realizado dia 25/06/1988 no Pacaembú. Foto: Fernando Santos/Folha Press enviada por Emílio Duva
Acompanhando a final do Paulistão em 1995 entre Corinthians e Palmeiras, no estádio Santa Cruz para uma esmissora da cidade. Foto: Miguel Marques e Silva
A mãe, dona Guiomar está parcialmente encoberta por um dos irmãos de Raí, que é o menor. Sócrates é o terceiro, da esquerda para a direita. Foto: Revista Brasileiros – agosto de 2010
Na Espanha, Sócrates, o capitão brasileiro, com suas passadas elegantes (notem a ponta da chuteira cravada no chão, na vertical) se desvencilhando do capitão argentino Daniel Passarella. A partida, realizada no Estádio Parque do Sarriá em 02 de julho de 1982 terminou com vitória brasileira por 3 a 1. Gols de Zico, Serginho e Júnior para o Brasil. Ramon Diaz descontou para os argentinos. Foto: Delfin Martins / F4
Nos anos 70, o Botinha formou belos times. Neste, o primeiro é o goleiro Walter Tambau. O terceiro é Manoel, depois temos Paulão e Júlio Amaral. Agachados: João Carlos Motoca, Sócrates, Geraldão, Cunha e Carlos Roberto
Após sua passagem pela Fiorentina (Itália), o Doutor flertou com a Ponte Preta, e a Revista Placar chegou a anunciá-lo como o grande reforço do time campineiro para 1986, mas ele acabou indo para o Flamengo, jogar ao lado de Zico
Um pouco antes da Copa da Espanha, em 1982, outra incursão do Doutor pelo mundo da música. Destaque para a consagrada "Peguei um Ita no Norte"
Couro de boi, Casa de caboclo, Gente de minha terra e Cabocla Teresa foram as músicas do compacto simples gravadas pelo Doutor
O primeiro disco do Doutor Sócrates, de 1979, com o craque interpretando modas sertanejas. Foto: Reprodução do jornal O Estado de São Paulo
Foto da revista Placar tirada por José Pinto. Em pé: Jairo, Zé Maria, Taborda, Amaral, Zé Eduardo e Romeu. Agachados: Vaguinho, Palhinha, Sócrates, Biro-Biro e Vladimir
Foto da revista Placar tirada por José Pinto
Sócrates "abraçou" a campanha pelas eleições diretas presidenciais em 1984. Para "marcar" sua posição, o Doutor adotou as tornozeleiras amarelas, cor símbolo do movimento. Chegou a prometer, no gigantesco comício do Vale do Anhangabaú, em São Paulo, ao lado de Osmar Santos, Lula, Brizola, Ulisses Guimarães, Franco Montoro e Fernando Henrique Cardoso, entre outros, que se a emenda Dante de Oliveira fosse aprovada não sairia do Brasil. A emenda não passou no Congresso Nacional e Sócrates foi para a Itália, jogar pela Fiorentina
Outra com o Doutor Sócrates, agora no Paulo Machado de Carvalho, em dia de jogo festivo do Timão
Sócrates e Henrique Alves, em campanha publicitária para as Duchas Corona
Foto tirada na Aceesp (Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo) quando foi feito o lançamento do livro "De Sócrates a Sócrates", de Wilson Roveri. Da direita para a esquerda: Luiz Aguiar, José Hamilton Ribeiro, Loureiro Júnior, Sócrates, Wilson Roveri e alguns jornalistas não identificados
Em 2009, Sócrates em foto enviada pelo leitor Manoel de Mello Júnior
Em pé: Sócrates, Carlos, Casagrande, Zenon, Eduardo e Biro-Biro. Agachados: Juninho, Paulinho, Ronaldo, Paulo e Wladimir
Corinthians, 1978. Em pé: Jairo, Zé Maria, Taborda, Amaral, Zé Eduardo e Romeu. Agachados: Piter, Palhinha, Sócrates, Biro-Biro e Wladimir
Botafogo de Ribeirão Preto (SP), anos 70. Em pé: Wilson Campos, Mário, Miro, Aguillera, Mineiro e Manoel. Agachados: Zé Mário, Sócrates, Osmarzinho, Lorico e João Carlos Motoca.
Este é um cartaz promocional produzido pela Caldense, de Poços de Caldas, em 2004, para chamar o público da cidade e região a acompanhar uma partida festiva entre os masters da própria Caldense e do Corinthians. Evidentemente que quase nenhum dos jogadores que estão na foto entrou no gramado do estádio Ronaldo Junqueira para atuar. Mas como a propaganda é a alma do negócio…..Este Corinthians do final da década de 1970 tem, em pé, Jairo, Zé Maria, Djalma, Amaral, Caçapava e Wladimir; agachados vemos Vaguinho, Basílio, Sócrates, Palhinha e Wilsinho
Voa canarinho voa. A seleção brasileira voou baixo na Copa da Espanha de 1982 mas voltou para casa antes da semifinal. Uma derrota para a Itália frustrou o sonho do tetra, que acabou chegando apenas 12 anos depois. A foto mostra Waldir Peres, Leandro, Oscar, Falcão, Luizinho e Júnior em pé e Nocaute Jack, Sócrates, Toninho Cerezzo, Serginho, Zico e Éder agachados
Final do Campeonato Paulista de 1982. O Corinthians vence o São Paulo por 3 a 1 e comemora o título. Da esquerda para a direita vemos Sócrates, Casagrande e Wladimir
O doutor ao lado de Wladimir, em foto de 2008
A belíssima seleção de 82. Em pé, da esquerda para a direita: Telê Santana, Valdir Peres, Oscar, Edinho, Luisinho, Toninho Cerezo, Júnior, Renato Pé Murcho, Sócrates, Leandro, Juninho e Carlos. Agachados: Edevaldo, Zico, Paulo Isidoro, Batista, Serginho Chulapa, Paulo Sérgio, Dirceu, Éder Aleixo, Careca e Pedrinho.
Brasil em 1982. Agachados: Dirceu, Sócrates, Serginho Chulapa, Zico e Éder.
Foto tirada no dia 10 de setembro de 2008 no bar Desfrutti, localizado na Vila Olímpia, em São Paulo. O Dr.Sócrates é politizado, culto e vanguardista e com enorme simpatia argumenta com facilidade deixando o interlocutor parecer tão inteligente quanto o próprio "Magrão".
Zé Augusto está lá atrás, em confraternização na cidade de São Joaquim da Barra (SP). Sócrates está no centro, ao lado do rapaz com a criança, seguido por Zé Mário. Paulinho Jaú é o primeiro agachado e Jair Gonçalves o penúltimo.
A Seleção Brasileira realizou uma grande campanha na Copa de 1986. No entanto, foi eliminada nas quartas-de-final pela França na disputa de pênaltis. Aqui, vemos Sócrates, Elzo, Julio Cesar, Edinho, Branco e Carlos em pé e Nocaute Jack, Josimar, Muller, Junior, Careca, Alemão e Ximbica agachados
Zé Mario (à frente, já falecido) e Sócrates fizeram boas tabelinhas no Botafogo de Ribeirão. A dupla enfrentou naquele dia o Corinthians, de Wladimir. O botafoguense ao fundo é Osmarzinho. A foto é do livro "Botafogo Uma História de Amor e Glórias", de Igor Ramos.
O casal Vicente e Marlene Matheus recebe de Sócrates um LP gravado pelo jogador com o ótimo músico Renato Teixeira. Isso mesmo! O Doutor soltou a voz. A foto é do acervo de Marlene Matheus e está no livro "Matheus, o Senhor Corinthians", escrito pela própria Marlene e publicado pela editora Leia Sempre.
Sócrates viveu talvez seu pior momento na carreira na Fiorentina na década de 1980. . Até hoje, o Doutor diz que foi boicotado por seus companheiros de time, que segundo ele, não lhe passavam a bola. Acabou voltando rápido ao futebol brasileiro.
Uma seleção brasileira em 1986, pouco antes da Copa do Mundo do México. Em pé: Leandro, Elzo, Oscar, Mozer, Carlos e Branco. Agachados: Nocaute Jack (massagista), Marinho, Sócrates, Careca, Muller, Edivaldo e o roupeiro Ximbica. A foto foi enviada por Alessandro Lazarini Silveira.
Em pé: Jairo, Luis Cláudio, Amaral, Ademir Gonçalves, Nobre e Wladimir. Agachados: Vaguinho, Palhinha, Rui Rei, Sócrates e Romeu. Reparem que o repórter atrás de Nobre, de óculos escuros, é o inesquecível Roberto Carmona. Este Corinthians empatou com o Santos por 1 a 1 na estréia de Sócrates com a camisa do Timão
Seleção Brasileira posando para foto no estádio Centenário durante o Mundialito. Em pé estão João Leite, Toninho Cerezzo, Luisinho, Oscar, Edevaldo e Júnior; agachados vemos Tita, Paulo Isidoro, Sócrates, Batista e Zé Sérgio
A Democracia Corintiana foi um movimento marcante para o país. Vejam Sócrates, Casagrande e Wladimir ícones deste movimento dançando no palco lado de Rita Lee ao som da música "Orra Meu". Crédito foto: Revista Placar/ Irmo Celso
Sócrates e Casagrande foram titulares na estréia do Brasil na Copa do Mundo de 1986, disputada no México. O Doutor marcou o gol da vitória frente a Espanha. Crédito foto: Revista Placar/ Pedro Martineli
Vejam o doutor Sócrates novinho com a camisa da Seleção Brasileira em 1981. No total, defendeu o Brasil em 63 jogos e disputou duas Copas do Mundo, 1982 e 1986
Márcio Moron, que hoje é jornalista, e o craque Sócrates. A foto é de julho de 1984. O Magrão estava de malas prontas para a Itália, onde defenderia a Fiorentina.
Corinthians campeão paulista de 1979, título decidido contra a Ponte Preta apenas no início de 1980. Esta foto foi tirada no dia 10 de fevereiro de 1980 quando o Timão bateu a macaca por 2 a 0, com gols de Sócrates e Palhinha. Foi o terceiro jogo decisivo entre as duas equipes. Em pé estão Jairo, Mauro, Luis Cláudio, Amaral, Caçapava e Romeu; agachados vemos Píter, Biro-Biro, Palhinha, Sócrates e Wladimir
Vejam o Corinthians campeão paulista de 1983. O título veio em uma quarta-feira à noite, dia 14 de dezembro, após empate em 1 a 1 com o São Paulo. Mais de 88 mil pessoas estiveram no Morumbi. Sócrates marcou para o Timão e Marcão empatou para o tricolor. Em pé estão Leão, Sócrates, Casagrande, Eduardo, Biro-Biro e Zenon; agachados vemos Mauro, Alfinete, Paulinho, Juninho e Wladimir
Vejam uma foto maravilhosa do Clube Atlético de Novo Horizonte com nada mais nada menos que Sócrates em sua formação. O doutor, aqui, é o quarto agachado da esquerda para a direita. O ex-ponta Piter é o primeiro agachado
Sócrates carrega Palhinha após mais um gol corintiano no Morumbi. Juntos formaram uma das melhores parcerias que o Timão já teve. À esquerda, Vaguinho está chegando para comemorar com os craques.
Em pé: Zé Maria, Mauro, Solitinho, Djalma, Caçapava e Wladimir. Agachados: Vaguinho, Sócrates, Geraldão, Wágner Basílio e Wilsinho. Esse time do Corinthians bateu o Palmeiras por 2 a 1, no Morumbi, no dia 7 de setembro de 1980. Os dois gols corintianos foram marcados por Sócrates. Freitas marcou para o Palmeiras.
Doutor Sócrates no Botafogo de Ribeirão Preto do Paulistão de 1977. Em pé: Mario, Paulão, Lorico, Leonetti, Tonhão e Macalé. Agachados: João Carlos Traina, Sócrates, Arlindo, Zito e Wágner Pisca.
Sócrates, em 1979, no gramado do Parque São Jorge. Dá pra perceber o motivo de seus amigos o chamarem de Magrão, né?
Sócrates (de amarelo) no programa Melhor de Todos, apresentado por Milton Neves na TV Bandeirantes.
Despedida de Sócrates do Corinthians: o Magrão sorri diante de alguma brincadeira do China. Atrás, Juca Kfouri, grande amigo do Doutor. A moda de viola é tocada por Adauto Santos.
Da esquerda para a direita: Elzo, Josimar, Mauro Galvão, Édson Boaro, Sócrates, Alemão, Falcão e Júnior. Atrás do lateral-direito Édson está o meia Valdo (encoberto).
Em 1977, Sócrates foi campeão da Taça Cidade de São Paulo pelo Botafogo de Ribeirão Preto-SP. Da esquerda pra direita: Zé Mário (já falecido), Sócrates e Paulão.
Sócrates (esq) e Ademir Titica (ex-Naútico), antes de um São Bento x Botafogo de Ribeirão Preto, clássico do interior paulista.
Dona Guiomar e o filho Raimar (um dos irmãos de Raí e Sócrates), em 18 de janeiro de 2021, dia em que completou 100 anos
Sócrates tinha contrato com a Topper, que lançou uma chuteira personalizada pelo saudoso craque. Esta foi a que ele usou na Copa de 1986, no México. Foto: Divulgação
Equipe juvenil do Botafogo de Ribeirão Preto no começo da década de 1970. Em pé da esquerda para a direita: Mascarenhas, Nenê, Miranda, Alexandre Pimenta, Paulo Campos e Pedrinho. Agachados: Oscarzinho, Abdo, Gonça, Sócrates e Valdeci. Foto enviada por Luis Claudio Guerra, de Ribeirão Preto
Na partida entre Portuguesa Santista e Corinthians no começo dos anos 80, o goleiro Maurinho, da Briosa, disputa no alto com Sócrates
Sócrates é o penúltimo da esquerda para a direita, com sua querida família
Encontro de dois craques no Pacaembu: Sócrates e Eneás, em 1979
"Lembrança do Sócrates". O autógrafo do Doutor em 1982. Arquivo pessoal de Marcos Júnior Micheletti
Osmar Santos comanda o palanque na campanha pelas ´Diretas Já´em 1984. Atrás, Sócrates, Fernando Henrique Cardoso, Casagrande e Adilson Monteiro Alves. Foto: Divulgação
Nos anos 80, em um aeroporto, Sócrates conversa com Casagrande, antes de embarque do Corinthians. Foto: Instagram de Casagrande
Dois momentos do querido e saudoso Dr. Sócrates
Maradona e Sócrates, dois gênios parecendo reverenciar a bola em 2 de julho de 1982, dia de Brasil 3 x 1 Argentina na Copa da Espanha, no Estádio Sarriá. Foto: Divulgação
Amistoso entre Brasil e Portugal em 4 de junho de 1983, no Estádio Municipal de Coimbra (Portugal). O Brasil venceu por 4 a 0, dois gols de Careca, um de Sócrates e um de Pedrinho. Em pé, da esquerda para a direita: Leão, Luizinho, Batista, Márcio Rossini, Betão, Pedrinho e Admildo Chirol. Agachados: Nocaute Jack, Sócrates, Carlos Alberto Borges, Careca, Pita e Éder. O técnico brasileiro na ocasião era Carlos Alberto Parreira e o de Portugal, Otto Glória
Entrando no gramado do Morumbi em 1983 para um jogo do Corinthians. As tornozeleiras amarelas, cor símbolo da campanha pelas ´Diretas Já´. Foto :Daniel Augusto Jr.
Botafogo de Ribeirão em 1977. Em pé: Wilson Campos, Ney Roz, Miro, Lorico, Leonetti e Manoel. Agachados: Zé Mário, Sócrates, Arlindo, Osmarzinho e Wagner Pisca
O cantor pop italiano Pietro Paletti lançou um CD no final de 2018 com Sócrates na capa do álbum. A imagem é uma estilização de foto de Sócrates comemorando um gol do Corinthians em 1983. O patrocinador da época (Cofap) foi trocado pelo sobrenome do artista, fã de Sócrates. Foto: Divulgação
Em 4 de dezembro de 2011, em Nova Iorque, João de Mattos (da Churrascaria Plataforma) e Sócrates. Foto: arquivo pessoal de João de Mattos
Confronto entre paulistas e cariocas em torneio de Beach Soccer no Ginásio do Ibirapuera nos anos 90. A equipe paulista, em pé, da esquerda para a direita: Wladimir, Casagrande, Luis Pereira, Solitinho e Juninho Fonseca. Agachados: Serginho, Sócrates e Edu. Foto: arquivo pessoal de Casagrande
Sócrates e Jô Soares participaram de publicidade do Cinturaço Pirelli, pneu da fabricante italiana lançado na década de 80. Reprodução
Encontro de Mauro Beting com grandes nomes do futebol, nas fotos de cima aparecem Muller e Basílio, e nas debaixo o doutor Sócrates
Hora do hino em jogo do Brasil em 1985. Sócrates, Toninho Cerezo e Renato Gaúcho
Pela Fiorentina, em 1984. Foto: Divulgação
Corinthians 1 x 1 XV de Jaú, campeonato paulista dia 01 de novembro de 1981. Em pé: Rondinelli, Zé Maria, Rafael, Gomes, Caçapava e Wladimir. Agachados: Eduardo, Biro-Biro (autor do gol), Sócrates, Zenon e Paulo Cézar Caju
Um brinde com cerveja na década de 80 entre dois médicos e craques: Afonsinho e Sócrates. Foto: Divulgação
Jornal chileno El Sur noticiando amistoso do Santos em 1989. Éder é o quarto, ao lado do goleiro Ferreira. O penúltimo é Sócrates
O Corinthians perdeu para o São José em 23 de agosto de 1981 em partida válida pelo Campeonato Paulista, que aconteceu no Estádio Martins Pereira, em São José. Em pé, da esquerda para a direita: Lóti, Taborda, Rafael, Caçapava, Wladimir e Mauro. Agachados: Biro-Biro, Sócrates, Mário Motta, Zenon e Joãozinho. Mário foi o autor do gol corintiano. Darci (de pênalti) e Tata marcaram para o São José. Os mascotes são Flavio Gomes, Mauro Betting, Cesar Sachetto, Ruy Mauricio Barbosa, César Filho e Marcos Arnaldo Silva.
Capa do livro "Sócrates Eterno" da BB EDITORA e do Grupo Bagnarelli, lançado em dezembro de 2017. (Foto: Divulgação)
Sócrates comemora o primeiro gol na decisão do Paulista de 79 contra a Ponte, disputada em 10 de fevereiro de 1980. O Timão venceu por 2 a 0 (o outro gol foi de Palhinha). Romeu Cambalhota festeja "de cavalinho" com o Doutor. O camisa 6 corintiano é Amaral. Foto: band.com.br
Em 1983, no Parque São Jorge, com um enorme gravador, o repórter Paulo de Tarso Porreli entrevista Sócrates, no auge da Democracia Corintiana. Foto: Diógenes Banzatto
Anos 90, em Ribeirão Preto. Sócrates e Rogério Assis. Foto: Arquivo pessoal/Rogério Assis
Sócrates ganha a disputa com Getúlio em confronto entre Corinthians e São Paulo em 1982, no Morumbi. Atrás, à esquerda, Wladimir. Foto: Divulgação
Sócrates sendo entrevistado pelo Datena. Foto: arquivo pessoal
Sócrates e dois fãs. Foto: reprodução
Éder Aleixo e Sócrates com a camisa da Seleção Brasileira. Foto: reprodução
Capa do livro: Sócrates e Casagrande (Uma história de amor). Imagem: reprodução
Sócrates, com a camisa do Santos, e dois fãs. A foto é de 1988
Os craques Falcão (Internacional) Reinaldo (Atlético-MG), Zico (Flamengo) e Sócrates (Corinthians) posam para a Placar, nos anos 80. Foto: Reprodução/Placar
Em 1982 e em 2011
Em 1982, Sócrates sendo entrevistado pelo então repórter Fausto Silva, da Jovem Pan
Sócrates e Zico, durante a preparação para a Copa do Mundo de 1986
Sócrates e Nivaldo de Cillo. Foto: reprodução
Sócrates comemorando mais um título do Corinthians. Imagem: reprodução
Sócrates
Sócrates e Otávio Munis em 1983, no Parque São Jorge. Atrás, à dreita, de agasalho bege, Tatá Muniz, filho de Otávio Munis. Foto: Roberto Ramos Pitarello
Ao lado de Sócrates, Casagrande comemora o bicampeonato paulista do Corinthians, em 1983. À direita, o então diretor de futebol do Corinthians, Henrique Alves. Foto; UOL
Seleção Brasileira, no Mundialito de 1981. Da esquerda para a direita, em pé: João Leite, Edevaldo, Toninho Cerezo, Oscar, Luizinho e Junior. Agachados: Nocaute Jack, Tita, Paulo Isidoro, Sócrates, Batista e Zé Sérgio
Wilson Campos, Nei, Jair, Mineiro, Aguileira, e Mário. Agachados: Zé Mário, Sócrates, Arlindo, Cunha e Alfredo em 1976. Foto: reprodução do livro: Botafogo – Uma História de Amor e Glórias – do autor Igor Ramos.
Foto: reprodução do livro: Botafogo – Uma História de Amor e Glórias – do autor Igor Ramos.
Sócrates saudando a torcida do Botafogo-SP na década de 1970. Foto: reprodução do livro: Botafogo – Uma História de Amor e Glórias – do autor Igor Ramos.
No Japão, em 1984. Da esquerda para a direita, Sérgio Dias, Regina (esposa de Sócrates), Sócrates e Cláudia (esposa do ex-zagueiro corintiano Juninho). Foto: Arquivo pessoal Sérgio Dias
Copa de 82, na Espanha. Da esquerda para a direita, Toninho Cerezo, Júnior, Telê Santana, Edinho, Sócrates e Zico
Sócrates atuando pelo Botafogo-SP e Ademir da Guia, pelo Palmeiras
Raí e seu irmão Sócrates
Homenagem da torcida corintiana e dos jogadores no centro do gramado do Pacaembu, em 04 de dezembro de 2011, antes do jogo que definiu o Brasileirão daquele ano, empate em 0 a 0contra o Palmeiras. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
Homenagem da torcida corintiana no Pacaembu em 04 de dezembro de 2011, antes do jogo que definiu o Brasileirão daquele ano, empate em 0 a 0contra o Palmeiras. Foto: Marcos Júnior/Portal TT
A seleção brasileira de Falcão e Sócrates foi muito superior ao time argentino de Maradona, na Copa de 1982, no Estádio Sarriá, extinto. Maradona, aliás, foi expulso. Zico, Serginho Chulapa e Júnior marcaram os gols do time canarinho. Diaz fez para a Argentina. Foto:Revista Placar/Publicado no Facebook da ASSOPHIS (Associação dos Pesquisadores e HIstoriadores do Santos Futebol Clube)
Outra perspectiva do time da Democracia Corintiana. Da esquerda para a direita: Biro-Biro (11), Zenon (10), Ataliba (7), Sócrates (8), Casagrande (9) e Leão (1). Foto retirada do blog Tardes de Pacaembu
Estampando reportagem em revista italiana, tão logo chegou ao time da Fiorentina. `Socrates in maglia viola´, traduzindo: Sócrates na camisa roxa. Foto: site Tardes de Pacaembu
Sócrates, pelo Santos, enfrentou o Corinthians em 11 de maio de 1989 pelo Campeonato Paulista. O placar foi 0 a 0 e vitória corintiana nos pênaltis (5 a 4). Na foto, Sócrates conduz a bola, Caído, com o rosto no chão, o ponta-direita Marcos Roberto. O árbitro Flávio de Carvalho acompanha o lance. à direita, o santista César Ferreira e ao fundo, o ponta-esquerda Mauro. Foto: ASSOPHIS (Associação dos Pesquisadores e Historiadores do Santos F.C)
Sócrates Jr., de camisa vinho, em visita ao "Terceiro Tempo" no dia 29 de setembro de 2014. Foto: Kaique Lopreto
Doutor Sócrates examinando o Zico. Foto: reprodução Facebook
Encontro de Sócrates, Zico e Kledir Ramil (da dupla Kleiton & Kledir), em 2011. Foto: arquivo pessoal de Kledir
Sócrates Jr., filho do inesquecível ex-jogador do Timão e da ex-tenista Silvana Campos
Sócrates Jr., filho do inesquecível ex-jogador do Timão e da ex-tenista Silvana Campos
Sócrates Jr., à esquerda, e Milton Neves, à direita, jantam juntos em São Paulo
Sócrates Jr., à esquerda, e Milton Neves, à direita, jantam juntos em São Paulo
Sócrates Jr., à esquerda, e Milton Neves, à direita, jantam juntos em São Paulo
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