Até quando o Timão seguirá desrespeitando seus ídolos?
"És do Brasil o clube mais brasileiro", diz o trecho final do hino do Corinthians.
E, como todo bom brasileiro, o Timão também não aprende com os americanos a valorizar como deve seus ídolos (clique aqui e leia "EUA 10 x 0 Brasil no quesito respeito aos seus ídolos esportivos").
Pobre Rivellino, um dos grandes nomes da história do futebol mundial, que em 1974, após a perda do título paulista para o Palmeiras, foi "crucificado" injustamente por torcedores e dirigentes e teve que deixar o clube que tanto ajudou pela "porta dos fundos".
Ronaldo Giovanelli também ficou muito triste com o Alvinegro quando de sua saída, em 1998.
Assim como Marcelinho Carioca, Edilson, Tévez, entre tantos e tantos outros.
E, no início deste ano, as histórias se repetiram.
Primeiro com Ralf, que ganhou com o clube "somente" um Mundial, uma Libertadores, dois Brasileiros, uma Recopa Sul-Americana e três Paulistas.
Foi dispensado como um juvenil qualquer…
Depois, os cartolas alvinegros fizeram o mesmo com o igualmente multicampeão Jadson.
Mas o bom meia, que chegou ao clube em boa troca envolvendo Alexandre Pato, não deixou barato e desabafou nas redes sociais.
"Chegou a hora do adeus. Foram 5 anos defendendo e honrando o Corinthians. Nesse período, conquistamos cinco importantes títulos para a Fiel torcida. Passei por momentos maravilhosos, outros não tão bons, mas sempre respeitei e dei o meu máximo por esse clube tão especial na minha vida. Recebi elogios e também fui criticado. Venci, perdi, amadureci e fui extremamente feliz. Jamais esquecerei tudo o que vivenciei e aprendi nessa casa. A despedida não foi como eu gostaria, mas as pessoas passam e o que mais importa é que a instituição está acima de todos. Acredito que contribuí para enriquecer a maravilhosa história do Sport Club Corinthians Paulista. Corinthians, de coração, Obrigado por tudo", publicou em seu Instagram.
Ê, Corinthians, até quando você seguirá com atitudes tão pequenas com pessoas que ajudaram a te transformar em um gigante?
E lembre-se sempre da velha máxima: "Quem dá as costas para o passado não tem futuro".
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