Brigar com sheik não é bom negócio, Neymar! Rivellino que o diga...
Roberto Rivellino defendeu apenas três clubes em sua carreira: o Corinthians (1965 – 1974), o Fluminense (1975 – 1978) e o Al-Hilal, da Arábia Saudita (1979 – 1981).
Ele poderia também ter vestido a camisa do São Paulo em 1981, aos 35 anos, mas foi impedido por uma briga com o príncipe Khaled, dono do último time defendido pelo Reizinho do Parque.
Reza a lenda que em certa noite, enquanto jantava com amigos e com Maysa, sua esposa, Rivellino foi abordado por um árabe, se dizendo emissário do príncipe Khaled.
O tal emissário disse ao Patada Atômica que o dono do Al-Hilal estava disposto a pagar uma verdadeira bolada por uma noite de amor com sua mulher (vejam que absurdo!).
Rivellino, claro, ficou cego de raiva e botou o mensageiro para correr do restaurante.
Pouco tempo depois, em um treinamento do Al-Hilal, Riva, ainda irado, avistou o tal sheik nas arquibancadas e não teve dúvida: acertou em cheio o monarca com uma de suas famosas patadas atômicas.
Teve, claro, que voltar correndo para o Brasil, contando com a ajuda de alguns bons amigos que fez lá na Arábia Saudita.
Mas, como o passe (sim, ainda era a época do passe, em que o clube era "dono" do jogador) de Rivellino pertencia ao príncipe Khaled, o camisa 11 da seleção brasileira na Copa de 70 não pôde assinar com o São Paulo, onde treinava para manter sua forma física, e foi obrigado a encerrar a sua brilhante carreira aos 35 anos.
Viu só, Neymar?
Não é uma boa ideia arrumar briga com esses bilionários sheiks da Qatar Sports Investments, empresa que comprou o PSG em 2011.
Se continuar com isso, é bem provável que eles te deixem na "geladeira" até 2022, quando acaba o seu contrato.
E nada de ficar com raiva e acertar uma bolada em algum deles, certo?
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