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Milton Neves

As bolas de cabeça continuam sendo “a dor de cabeça” de Carille

Milton Neves

02/03/2019 18h34

MIGUEL PESSOA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Foto: Miguel Pessoa/Futura Press/Estadão Conteúdo

São Bento 1 x 1 Corinthians

Foi mais um jogo com o estilo Carille de ser.

Muita marcação, mas poucos lances de perigo.

E nem venham falar que era um time misto.

Seu adversário não tinha ganho um jogo sequer no Paulistão.

E dessa vez não adiantaram as bolas erguidas, pois faltava Gustagol.

E num primeiro tempo sonolento, o gol saiu numa jogada pessoal.

Sornoza recebeu em condição duvidosa, fez linda jogada e deu o gol para Cleyson.

No segundo tempo o de sempre, recuar para segurar o resultado.

Mas as bolas aéreas voltaram a ser um tormento.

Primeiro teve o gol bem anulado de Luisão.

Mas logo a seguir o baixinho Paulo Henrique empatou, também de cabeça.

Entra zagueiro, sai zagueiro, muda volante, muda lateral e ninguém marca essas bolas.

E poderia ter ficado pior se o ótimo Cássio não defendesse uma bola de Wesley.

E se a arbitragem não anulasse mais um gol de cabeça, agora de Alecsandro.

E aí não restou outra alternativa a Carille, lançar mão de Gustagol.

Mas nem ele foi capaz de mudar o placar.

E Alecsandro ainda perdeu um gol incrível no final e livrou a barra de Carille.

Até quando o Corinthians vai continuar levando gols de cabeça?

O que o treinador tem que fazer para acertar sua defesa?

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Sobre o autor

Milton Neves é jornalista profissional diplomado, publicitário, empresário, apresentador esportivo de rádio e TV, pioneiro em site esportivo no Brasil, 1º âncora esportivo de mídia eletrônica do país, palestrante gratuito de Faculdades e Universidades, escrivão de polícia aposentado em classe especial, pecuarista, cafeicultor e é empresário também no ramo imobiliário.