As bolas de cabeça continuam sendo “a dor de cabeça” de Carille
Foto: Miguel Pessoa/Futura Press/Estadão Conteúdo
São Bento 1 x 1 Corinthians
Foi mais um jogo com o estilo Carille de ser.
Muita marcação, mas poucos lances de perigo.
E nem venham falar que era um time misto.
Seu adversário não tinha ganho um jogo sequer no Paulistão.
E dessa vez não adiantaram as bolas erguidas, pois faltava Gustagol.
E num primeiro tempo sonolento, o gol saiu numa jogada pessoal.
Sornoza recebeu em condição duvidosa, fez linda jogada e deu o gol para Cleyson.
No segundo tempo o de sempre, recuar para segurar o resultado.
Mas as bolas aéreas voltaram a ser um tormento.
Primeiro teve o gol bem anulado de Luisão.
Mas logo a seguir o baixinho Paulo Henrique empatou, também de cabeça.
Entra zagueiro, sai zagueiro, muda volante, muda lateral e ninguém marca essas bolas.
E poderia ter ficado pior se o ótimo Cássio não defendesse uma bola de Wesley.
E se a arbitragem não anulasse mais um gol de cabeça, agora de Alecsandro.
E aí não restou outra alternativa a Carille, lançar mão de Gustagol.
Mas nem ele foi capaz de mudar o placar.
E Alecsandro ainda perdeu um gol incrível no final e livrou a barra de Carille.
Até quando o Corinthians vai continuar levando gols de cabeça?
O que o treinador tem que fazer para acertar sua defesa?
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