A iminente volta do mata-mata: presidente da Federação Baiana envia à Globo e à CBF proposta para alimentar a discussão sobre o tema. É preciso agir logo, antes que os "pontos morridos" acabem de enterrar o futebol brasileiro!
E a cada dia o Brasileirão fica mais próximo de voltar a contar com o único sistema de disputa aceitável no futebol: o mata-mata.
Segunda a coluna "Painel FC", assinada pelo jornalista Bernardo Itri no jornal Folha de S.Paulo, Ednaldo Rodrigues, presidente da Federação Baiana de Futebol, enviou à Globo e à CBF uma proposta para alimentar a discussão sobre o tema.
Ainda segundo a coluna, Ednaldo sugere que o Brasileirão tenha a participação de 24 equipes, que fariam durante o campeonato 35 jogos: 23 da fase de pontos corridos e 12 da fase mata-mata.
O presidente gremista Romildo Bolzan Jr. tem outra proposta para a volta do mata-mata para o Brasileirão.
Para o cartola tricolor, o campeonato seguiria com turno e returno da fase de pontos corridos, e depois os quatro primeiros colocados disputariam o título.
E eu também tenho a minha proposta para a volta do sistema.
O "meu" seria um mata-mata ampliado.
Sim, sugiro três mata-matas!
Um para a definição do campeão entre os oito primeiros, como no passado.
E outro para os oito piores, que se enfrentariam da mesma forma para sabermos quais os quatro rebaixados.
Além de um terceiro mata-mata para os quatro intermediários rumo à Sul-Americana.
Este "ovo de colombo" inibe a tese dos "contristas" que o mata-mata privilegia os oito melhores, prejudicando os outros 12 que teriam férias enormes e precocemente, gerando prejuízos.
Mas, verdade seja dita: não importa qual fórmula de mata-mata será a adotada para o nosso Brasileirão.
O importante é que seja colocada em prática PARA ONTEM!
Antes que os "pontos morridos" acabem de enterrar o futebol brasileiro.
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