O carnaval do futebol: do goleiro ao ponta-esquerda, aqueles que sambaram com várias camisas!
Quem não tem um amor de carnaval para guardar em suas memórias?
E no futebol não é diferente.
Criamos uma lista do goleiro ao ponta-esquerda que fizeram a folia com várias camisas em diversos carnavais.
Lembra de algum amor de carnaval, conte aqui no blog do Terceiro Tempo:
Clique nos nomes coloridos e confira as páginas dos jogadores no Que Fim Levou.
Oh, tanto riso, quanta alegria, o Arlequim está chorando pelo amor da Colombina
No meio da multidão. Acredito que não existi um goleiro com semblante tão triste quanto o de Manga. O arqueiro, por muitas vezes inexpugnável, passou pelo Botafogo, Inter e Grêmio alguns carnavais.
Recordar é viver, eu ontem sonhei com você. Não é que o Paulo Roberto, o ala que gastou a bola no Grêmio, São Paulo e Cruzeiro e com folias menos alegres no Corinthians e Fluminense.
Eu passo a mão na saca rolha e bebo até me afogar. Ah, Júnior Baiano, feliz no Palmeiras, no São Paulo e também no Flamengo, mas sem a mesma alegria no Vasco.
Triste madrugada foi aquela, que eu perdi meu violão. O Zago, que dançou nos bailes de São Paulo, Palmeiras, Corinthians e Santos, se aposentou e virou dirigente e depois treinador.
O dia já vem raiando, meu bem, eu tenho que ir embora. Branco foi ídolo nos tricolores do Sul e do Rio de Janeiro, respectivos Grêmio e Fluminense, chegou cheio de marra no Timão e foi embora sem levantar a taça e com a felicidade em vão…
Quero de novo cantar, tristeza, por favor vá embora…. e o Ríncon, ídolo colombiano, feliz no Palmeiras, mito no Corinthians, não conseguiu o milagre da ubiqüidade no Santos e Cruzeiro.
Chegou a turma do funil, todo mundo bebe, mas ninguém dorme no ponto e o bom baiano Bobô, liderou aquele espetacular Bahia campeão de 1988, mas não fez jus a boa terra no São Paulo, Corinthians, Fluminense, Flamengo e Internacional.
Será que ele é bossa nova? Será que ele é Maomé? Ele é José Ferreira Neto, imortal no Parque São Jorge, feliz no Guarani e São Paulo, mas triste no Palmeiras, Santos e Galo.
Cidade maravilhosa, cheia de encantos mil, cidade maravilhosa, coração do meu Brasil. E se tem um gaúcho grato pelos encantos cariocas é o Renato Portaluppi, que jogou no Grêmio, Flamengo e Fluminense, sambando com grande qualidade. Já, no Fogão, Cruzeiro e Atlético Mineiro não repetiu o gingado.
A canoa virou, deixa virar, por causa da menina, que não soube remar, mas Luizão remou com seus gols em quase todos os times que jogou. Mas afundou no Botafogo, Grêmio e Santos.
Ó abre alas, que eu quero passar, ó abre alas, que eu quero passar, as bombas de Éder abriu os caminhos principalmente no Grêmio e no Galo. Já no Palmeiras…
Se você fosse sincera, Ô ô ô ô Aurora. Veja só que bom que era, Ô ô ô ô Aurora. Leão passou por quase todos os grandes clubes de São Paulo , Minas e Rio Grande do Sul. Preteriu o Rio. Como diria o jornalista Fernando Calazans: azar do Leão.
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