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Milton Neves

Acaz de Felipão ataca Praetzel, como antes a Seródio e Freddy, e é processado. Portal TT opina!

Milton Neves

11/11/2010 10h32

"Nota à imprensa de Scolari

O técnico Luiz Felipe Scolari através de sua assessoria de imprensa, desmente de forma veemente nota do blog de Alexandre Pretzel, hospedado no site Terceiro Tempo. Lamentavelmente o repórter falta com a verdade ao informar que o técnico Luiz Felipe Scolari se encontrou com Walter Schalka, pessoa próxima do presidente do Santos, Luis Alvaro Ribeiro. Scolari não conhece esta pessoa e não houve nenhum contato pessoal ou telefônico com nenhuma pessoa ligada ao Santos. Scolari repudia mais uma atitude de má fé deste repórter.

Acaz Fellegger
Jornalista Mtb 19.426 SP
09/novembro
http://www.fellegger.com.br"

Resposta de Alexandre Praetzel, repórter e colunista do Portal Terceiro Tempo:
"A coluna mantém todas as informações e rechaça todas as ofensas vindas do outro Lado".

Clique e leia: O dia em que o Santos tentou contratar Felipão

Nota da Redação:

Acaz de Almeida x Alexandre Praetzel

O Portal Terceiro Tempo repudia a expressão "má fé" utilizada pelo "atritador" e assessor de imprensa de Felipão, Acaz Felleger, ex-Acaz de Almeida (por que escondeu?), sofrível repórter esportivo do passado, por mais uma vez ter agredido um profissional de imprensa, segmento que faz parecer que odeia. Já não bastava ter agredido Fábio Seródio aos murros em coletiva de imprensa e também a arrogância nos tempos de EMTU-Metrô?

E suas destemperadas declarações contra o correto Freddy Jr., "meu filho boliviano da Jovem Pan"? Afinal, Acaz de Almeida, quando você apresentará as provas de que Freddy recebe dinheiro de Mustafá Contursi? Imediatamente ou será no Fórum João Mendes proximamente?

As testemunhas são: Luís Carlos Quartarollo, Raphael Prates, Eduardo Affonso e Alexandre Praetzel. Eu, se convocado, também comparecerei porque igualmente soube da repercussão de mais esse disparate do "atritador de imprensa".

E, desta vez, não poderei ajudá-lo, viu, seo Acaz de Almeida? Na primeira vez, naquele processo do Fábio Seródio, a quem você agrediu, atendendo a pedido de sua "amada e única andorinha", convenci o querido repórter da Jovem Pan a retirar a ação. Ah, se arrependimento matasse!!!

Mas, nem assim, você se emendou.

E entre Acaz de Almeida e Alexandre Praetzel a distância é inimaginável. Praetzel goleia.

E este Portal (e não site, viu, desinformado e fracassado Acaz de Almeida como repórter meio gago de voz das piores?) fica com Alexandre Praetzel, um jornalista ímpar, reto, garimpador obsessivo, leal, excepcional na Rádio Bandeirantes, em toda a mídia gaúcha e um dos mais respeitáveis do Rio Grande e, hoje, de São Paulo.

Coerente com sua obsessão em semear cizânias, fazer discursos ofensivos contra profissional de imprensa ausente em mesa de bar (certo, Dr. Catta Preta?) e obsessivo também em agradar ao máximo a sua única andorinha, tenta fazer verão atritando e ofendendo, como hoje com Praetzel e com o Seródio e o Freddy Jr. ontem.

Dificultando o trabalho de hoje dos repórteres não fracassados como ele ontem, Acaz de Almeida define um profissional por "má fé" depois de mera e corriqueira informação correta ou não, mas passiva de contrarrazão do outro lado, como democraticamente se publica acima.

Acaz de Almeida, com sua arrogância e prepotência, prejudica não apenas o meio esportivo jornalístico, como também patrocinadores do clube onde seu patrono estiver trabalhando por prejuízo de exposição de marca onde estiver o atleta ou o patrocinado treinador-patrão.

Pelo menos, Acaz de Almeida, segundo o conselheiro Mário Quaranta Filho, não mais pode envergar o agasalho do clube nos vestiários. Que faça outro não da SEP, mas da SEF, fora dos vestiários.

E que torça para que sua única andorinha – tão ajudada por mim, voluntária ou involuntariamente – (basta clicar aqui e ouvir) continue com seus belos e competentes vôos, senão nem escorpiões e abutres oportunistas ficarão do seu lado no futuro.

Retire o "má fé" contra Praetzel, atritador e arrogante Acaz de Almeida! Como publicamente em rádio e TV retirei e me desculpei sete vezes pelo "tratamento nazista" a que me referi, erradamente, a um de seus arroubos. "Nazista", como "câncer", são figuras de linguagem que não podem ser usadas, mas evitadas ou desculpadas e depois banidas.

E ao me ver de novo em bastidores de TV não sorria mais para mim. Não seja hipócrita!

Milton Neves, "pretensioso José Neumanne Pinto dos pobres e maltrapilhos". E bota maltrapilho nisso.

Sobre o autor

Milton Neves é jornalista profissional diplomado, publicitário, empresário, apresentador esportivo de rádio e TV, pioneiro em site esportivo no Brasil, 1º âncora esportivo de mídia eletrônica do país, palestrante gratuito de Faculdades e Universidades, escrivão de polícia aposentado em classe especial, pecuarista, cafeicultor e é empresário também no ramo imobiliário.